Atualmente o maior desafio em contexto de saúde pública são as doenças crónicas não transmissíveis, nomeadamente as doenças cardiovasculares e a diabetes tipo 2 (mais informações sobre a diabetes neste post). Apesar de afetarem muitos milhões de pessoas, em particular nos países ditos mais desenvolvidos, são doenças que em grande parte poderiam ser evitadas, uma vez que dependem diretamente do estilo de vida de quem sofre das mesmas. São, por isso, doenças nas quais a alimentação, para o bem ou para o mal, tem um papel muito importante.
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O consumo de café pode ter um impacto relevante na sua saúde
O café é das bebidas mais populares em todo o mundo. Seja expresso, abatanado, americano, descafeinado, com canela, com açúcar, com leite, ou mesmo “com cheirinho”, beber café faz parte das rotinas diárias de muitas pessoas. Além do sabor, da temperatura reconfortante, e do seu efeito estimulante, o café tem ainda uma componente social muito significativa, pois é muitas vezes um pretexto para se estar com família ou amigos.
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O consumo de psyllium pode ajudar a baixar os níveis de colesterol
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo. Apesar de toda a gente as reconhecer como um grave problema de saúde pública, os esforços feitos até ao momento no sentido de as prevenir têm sido claramente insuficientes. A genética poder ter um contributo importante nas doenças cardiovasculares, mas estas têm maioritariamente origem comportamental. Ou, dizendo de forma mais simples e direta, alterando o nosso estilo de vida é possível diminuir significativamente o risco de aparecimento da maior parte das doenças cardiovasculares. Um dos fatores que mais influência tem nesse risco é a alimentação, sendo que esta situação pode ser analisada de duas perspetivas diferentes. Por…
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O consumo de hidratos de carbono e o risco de doenças cardiovasculares
Os hidratos de carbono têm sido possivelmente os macronutrimentos (mais informações sobre os macronutrimentos aqui) mais mal-tratados nos últimos tempos. De repente toda a gente começou a ficar preocupada com a sua ingestão, pois por todo o lado se encontra informação a dizer que os hidratos de carbono provocam 1001 problemas de saúde, e que o seu consumo deve ser evitado ou, pelo menos, minimizado. Nesta corrente global anti-hidratos de carbono, o risco de aparecimento de vários cancros, demência, obesidade ou doenças cardiovasculares têm sido alguns dos argumentos utilizados para justificar o alarmismo global contra estes macronutrimentos tão importantes.