Recentemente publiquei um artigo no qual dei algumas dicas para combater a vontade frequente de comer (pode ler esse post aqui). Hoje vou deixar mais alguns conselhos que podem ajudar a lidar melhor com esse problema:
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Estou sempre com vontade de comer… o que posso fazer? (parte 1)
A comida é, para muitas pessoas, uma fonte de prazer. Há quem goste mais de doces, quem prefira salgados, quem não consiga resistir a um prato cheio de comida, quem caia em tentação a petiscar alguma coisa entre refeições, … Enfim, tal como digo muitas vezes, a alimentação define-nos de uma forma que vai muito para lá da composição corporal. Também nos define psicologicamente, pois afeta a nossa forma de pensar e de agir, e tem uma influência muito significativa nas nossas rotinas. Por isso não é de estranhar que se coma quando se tem fome, mas que também se possa ter vontade de comer, sem existir fome fisiológica. Há…
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Alimentação emocional… genética ou adquirida?
A alimentação é muito mais do que apenas satisfazer necessidades básicas de energia, maconutrimentos (mais informação sobre os macronutrimentos neste post) ou micronutrimentos (mais informações sobre micronutrimentos neste post). Na realidade a alimentação é algo que permite um bem-estar físico mas também psicológico, é algo que permite aproximar pessoas, enfim, é algo que nos define enquanto seres vivos com a sua própria identidade. Devido a isso, não é de estranhar que para muitos haja uma ligação muito forte entre a sua parte emocional e a alimentação…
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A guerra dos sexos e as compulsões alimentares…
A alimentação é um assunto muito complexo! Além de nos fornecerem energia, nutrimentos e compostos bioativos, os alimentos estão intimamente relacionados com a individualidade de cada um. Ou seja, interferem não apenas com a nossa parte física, mas também com a parte psicológica. Todos nós temos alimentos que associamos a diferentes etapas da nossa vida, e que nos trazem à memória momentos bons (ou menos bons) que fazem parte do nosso passado. Além disso, há alimentos que nos confortam quando estamos mais tristes, mais stressados, ou mais ansiosos. Resumindo, a frase “somos o que comemos” não podia estar mais acertada, nas múltiplas dimensões que engloba!