Apesar de não existir muita informação sobre os níveis de manganês médio das populações (mais informações sobre o manganês neste post), acredita-se que a maior parte da população obtém quantidades adequadas deste a partir da alimentação. Ou seja, assume-se que a carência de manganês pode ser na realidade uma condição muito rara.
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O que é (e para que serve) o manganês?
O manganês é um nutriente que pertence à família dos minerais. Mais concretamente, é um micromineral, pois apesar de ser indispensável para o correto funcionamento do nosso corpo, apenas necessitamos de pequenas quantidades do mesmo.
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Principais fontes alimentares de magnésio
O magnésio é um dos minerais mais abundantes no nosso corpo (mais informações sobre o magnésio neste post). Desempenha inúmeras funções muito importantes, sendo por isso fundamental assegurar que o mesmo se encontra dentro dos valores considerados normais (mais informações sobre o excesso e carência de magnésio neste post). De uma maneira geral, a biodisponibilidade do magnésio não é muito elevada (mais informações sobre biodisponibilidade de nutrientes neste post), rondando os 30-40% na maior parte dos padrões alimentares.
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Carência e excesso de magnésio: o que pode acontecer
O magnésio é um mineral muito importante para o correto funcionamento do nosso corpo (mais informações sobre o magnésio neste post). Devido a isso, torna-se fundamental assegurar que este se encontra dentro dos valores normais, ou seja, que não está em falta nem em excesso. O principal órgão que contribui para essa situação é o rim, que excreta magnésio em função da sua disponibilidade. Dito de outra forma, se tivermos muito magnésio no sangue, o rim excreta mais, se tivermos pouco, o rim excreta menos.
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O que é (e para que serve) o magnésio?
O magnésio é um micronutriente (mais informações sobre os micronutrientes neste post) que pertence à classe dos minerais. Na realidade, é um dos minerais mais abundantes no ser humano (em média temos cerca de 25g no nosso corpo). Desta quantidade, 50-60% encontram-se nos ossos. Menos de 1% está presente no sangue, sendo que a quantidade restante se encontra nos diferentes tecidos do nosso organismo.