Além da sua aparência, textura e sabores únicos, que tornam os espargos um aliado incrível na cozinha (mais informações sobre como consumir espargos neste post), estes possuem também uma composição nutricional muito rica (mais informações sobre a riqueza nutricional dos espargos neste post), pelo que o seu consumo tem vindo a ser associado a vários potenciais benefícios, nomeadamente:
1. São ricos em antioxidantes – Os espargos apresentam na sua composição vários antioxidantes (mais informações sobre os antioxidantes neste post). Além da vitamina C (mais informações sobrte a vitamina C neste post) e da vitamina E (mais informações sobre a vitamina E neste post), há também a destacar vários flavonóides, tais como a quercetina, a isoramnetina e o caempferol. Devido, a isso o consumo de espargos contribui para uma maior proteção das nossas células contra as agressões a que estão sujeitas diariamente.
2. Contribuem para a saúde do sistema circulatório – Os espargos são uma excelente fonte de ácido fólico (mais informações sobre o ácido fólico neste post). Uma das principais funções dessa vitamina é contribuir para a formação dos glóbulos vermelhos. Além disso, os espargos contêm ainda uma quantidade elevada de vitamina K (mais informações sobre a vitamina K neste post), que é fundamental para a coagulação do sangue, ou seja, para prevenir hemorragias.
3. Contribuem para o desenvolvimento do sistema nervoso central – O ácido fólico é indispensável para o desenvolvimento do sistema nervoso central. Devido a isso, durante a gravidez é quase sempre aconselhado o consumo de um suplemento contendo essa vitamina (mais informações sobre as fontes alimentares de ácido fólico neste post), no sentido de prevenir, por exemplo, casos de espinha bífida no bebé. Como os espargos contêm quantidades elevadas de ácido fólico, podem ser um excelente alimento a incluir na alimentação das grávidas (e de todas as outras pessoas também!).
Além de serem uma excelente fonte de antioxidantes, os espargos contribuem para a saúde do sistema circulatório e do sistema nervoso central.
4. Contribuem para a saúde do intestino – Os espargos contêm uma boa dose de fibra (mais informações sobre a fibra neste post), mais concretamente, fibra solúvel (mais informações sobre os tipos de fibra neste post). Consequentemente, o seu consumo vai ajudar a estabilizar a microbiota intestinal (mais informações sobre a microbiota intestinal neste post), devido ao seu potencial prebiótico (mais informações sobre os prebióticos neste post).
5. Têm efeito diurético – Os espargos contribuem para aumentar a eliminação de água através da urina (aliás, até conferem um odor característico à mesma). Esta situação é potencialmente benéfica por vários motivos. Em primeiro lugar, ao promoverem uma maior perda de água, contribuem para diminuir a pressão sanguínea, ou seja, ajudam a evitar a hipertensão arterial (mais informações sobre a hipertensão arterial neste post). Além disso, como a urina serve para eliminarmos substâncias indesejáveis, ao urinarmos mais estamos a favorecer essa eliminação. Também no caso de pessoas com risco aumentado de formação de cálculos renais (“pedras nos rins”), o aumento da produção de urina ajuda a diminuir esse risco. Por último, há pessoas que têm tendência para acumular grandes quantidades de água (a chamada “retenção de líquidos”), e o consumo de espargos (e outros alimentos com efeito diurético) podem ajudar a minimizar esse problema.
O consumo de espargos auxilia no funcionamento do sistema digestivo e do sistema excretor.
Algumas sugestões para incluir espargos na sua alimentação: