A geleia de agave é um alimento que, apesar de ser muito doce, tem um sabor suave, muito pouco intenso. Apesar do seu aspeto ser muito semelhante ao mel, o seu sabor é bastante menos acentuado, apresentando apenas um ligeiro toque de caramelo. Ou seja, se pretender utilizar um adoçante diferente do açúcar refinado, que lhe dê um sabor diferente às suas sobremesas, mas sem que isso altere radicalmente o sabor final, a geleia de agave pode ser o que procura. Trata-se, por isso, de um adoçante natural versátil, cuja utilização tem vindo a crescer e a prova disso é que atualmente existe uma enorme quantidade de receitas que a incluem. Atualmente é possível adquirir este alimento em lojas de produtos naturais, bem como em alguns hipermercados. Neste post vou falar sobre várias formas de incluir a geleia de agave na sua alimentação, mas queria deixar claro que não sou um defensor do seu consumo, pois como já tive oportunidade de referir noutro post (mais informações aqui), não me parece que a geleia de agave seja claramente melhor do que o açúcar branco ou o mel. Trata-se, por isso, de um post destinado a quem quer passar a ingerir a geleia de agave como forma de tentar diversificar os tipos de substâncias adoçantes que consome…
A geleia de agave pode ser utilizada como topping em diferentes alimentos: em iogurtes, em saladas de fruta, em panquecas, etc. São muitas as possibilidades e, se quiser ainda pode combinar a geleia de agave com diferentes tipos de mel, em diferentes proporções, e irá ter diferentes toppings com sabores diferentes. No entanto, não se esqueça que estou a falar em substâncias adoçantes, pelo que deve sempre utilizá-las com muita moderação! Devido à sua textura líquida, a geleia de agave é também muitas vezes utilizada para adoçar bebidas, seja em sumos naturais, batidos ou mesmo em cocktails alcoólicos. Tenha sempre em atenção que apesar de ser suave, o sabor da geleia de agave não é neutro…
Outra possibilidade que tem vindo a ganhar adeptos é a utilização da geleia de agave para preparar molhos para a comida, principalmente para as saladas. Há muitas pessoas que não dispensam um toque agridoce, ou pelo menos salgado e doce nos molhos das saladas, ou em alguns tipos de comida, pelo que, nesses casos, a geleia de agave poderá dar um toque de originalidade aos molhos. O molho de mostarda e mel é muito apreciado por muita gente, havendo por isso atualmente várias receitas disponíveis de molho, por exemplo, de mostarda e agave. Obviamente que não me irei alongar neste post sobre este assunto, mas tenha muita atenção aos molhos utilizados nas saladas, pois pode estar a transformar uma comida saudável num desastre nutricional!
Uma característica importante da geleia de agave é o facto de ser estável a temperaturas elevadas, pelo que pode ser incluída na confeção de receitas que são cozinhadas. Ou seja, ao contrário de alguns adoçantes sintéticos ou da maioria dos polióis (xilitol, sorbitok,. etc.), pode utilizar a geleia de agave para fazer bolachas, bolos, entre outros. Obviamente que isso implica alterar a receita original, o que pode ter consequências em termos de paladar, consistência e textura do resultado final. Se o seu objetivo for substituir o açúcar por geleia de agave deve ter a noção de que possivelmente terá que fazer algumas tentativas até perceber qual a proporção adequada de geleia de agave que deve utilizar.
A geleia de agave pode ser utilizada como topping em diferentes alimentos: em iogurtes, em saladas de fruta, em panquecas, etc. São muitas as possibilidades e, se quiser ainda pode combinar a geleia de agave com diferentes tipos de mel, em diferentes proporções, e irá ter diferentes toppings com sabores diferentes. No entanto, não se esqueça que estou a falar em substâncias adoçantes, pelo que deve sempre utilizá-las com muita moderação! Devido à sua textura líquida, a geleia de agave é também muitas vezes utilizada para adoçar bebidas, seja em sumos naturais, batidos ou mesmo em cocktails alcoólicos. Tenha sempre em atenção que apesar de ser suave, o sabor da geleia de agave não é neutro…
Outra possibilidade que tem vindo a ganhar adeptos é a utilização da geleia de agave para preparar molhos para a comida, principalmente para as saladas. Há muitas pessoas que não dispensam um toque agridoce, ou pelo menos salgado e doce nos molhos das saladas, ou em alguns tipos de comida, pelo que, nesses casos, a geleia de agave poderá dar um toque de originalidade aos molhos. O molho de mostarda e mel é muito apreciado por muita gente, havendo por isso atualmente várias receitas disponíveis de molho, por exemplo, de mostarda e agave. Obviamente que não me irei alongar neste post sobre este assunto, mas tenha muita atenção aos molhos utilizados nas saladas, pois pode estar a transformar uma comida saudável num desastre nutricional!
Uma característica importante da geleia de agave é o facto de ser estável a temperaturas elevadas, pelo que pode ser incluída na confeção de receitas que são cozinhadas. Ou seja, ao contrário de alguns adoçantes sintéticos ou da maioria dos polióis (xilitol, sorbitok,. etc.), pode utilizar a geleia de agave para fazer bolachas, bolos, entre outros. Obviamente que isso implica alterar a receita original, o que pode ter consequências em termos de paladar, consistência e textura do resultado final. Se o seu objetivo for substituir o açúcar por geleia de agave deve ter a noção de que possivelmente terá que fazer algumas tentativas até perceber qual a proporção adequada de geleia de agave que deve utilizar.
Se for esse o caso, aqui ficam algumas regras que pode seguir:
1. Utilize cerca de 1/3 a 1/2 de geleia de agave em relação à quantidade de açúcar da receita original;
2. Como a geleia de agave é líquida, reduza a quantidade dos ingredientes líquidos em cerca de 1/3;
3. Reduza a temperatura do forno em cerca de 25ºC.
4. Aumente o tempo de cozedura em 1 minuto por cada 15 minutos de cozedura indicados na receita original.
1. Utilize cerca de 1/3 a 1/2 de geleia de agave em relação à quantidade de açúcar da receita original;
2. Como a geleia de agave é líquida, reduza a quantidade dos ingredientes líquidos em cerca de 1/3;
3. Reduza a temperatura do forno em cerca de 25ºC.
4. Aumente o tempo de cozedura em 1 minuto por cada 15 minutos de cozedura indicados na receita original.
2 Comments
Fernanda Monteiro
não sou um defensor do seu consumo, mesmo assim deu sua explicação. Gostei de o ler. Obrigada dr.
João Rodrigues
Bom dia, agradeço a sua mensagem.