O zinco é um micronutriente (mais informações sobre os micronutrientes neste post) que pertence à família dos minerais. Além de se encontrar presente em muitos alimentos e suplementos, também entra na composição de vários medicamentos, nomeadamente dos utilizados em casos de gripe/constipação.
Este mineral desempenha muitas (e importantes!) funções no nosso corpo. Atualmente sabe-se que está envolvido em mais de 100 reações bioquímicas diferentes, sendo por isso crucial para o metabolismo e, consequentemente para a manutenção da saúde. Além disso, o zinco é igualmente fundamental para o funcionamento do sistema imunitário, ou seja, para as nossas defesas. Mais concretamente, parece ser importante para o desenvolvimento e funcionamento dos linfócitos T. Está também envolvido na produção de proteínas, um processo que ocorre continuamento no nosso corpo, e que é fundamental para o crescimento, desenvolvimento e renovação constante a que estamos sujeitos, participando também na síntese do material genético das células (DNA ou ADN). Devido a isso, é indispensável para a multiplicação celular. Por último, é ainda de destacar o seu papel no funcionamento de dois sentidos muito importantes, o sabor e o olfato.
O zinco desempenha muitas funções importantes para o correto funcionamento do nosso corpo.
Avaliar o estado nutricional do zinco não é tarefa fácil, pois este mineral encontra-se amplamente distribuído por todo o organismo, como componente de vários constituintes diferentes. De qualquer forma, é possível efetuar-se a quantificação do zinco no sangue, mas os valores obtidos podem não ter correspondência direta com o verdadeiro estado nutricional da pessoa, pelo que não é uma análise realizada de forma rotineira.
A quantidade de zinco que se deve consumir diariamente varia com a idade e com o sexo, sendo que durante a gravidez e lactação o consumo do mesmo deve aumentar, conforme se pode absorvar na tabela seguinte.
