A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é uma doença que tem vindo a ser intensamente estudada (mais informações sobre a PHDA neste post). Consequentemente, têm vindo a ser desenvolvidas diferentes abordagens no sentido não só de diminuir o risco de aparecimento da doença, mas também de minimizar as suas consequências. Apesar de ainda não se conhecer os detalhes que relacionam a alimentação com a PHDA, têm vindo a ser obtidos alguns resultados bastante promissores com várias estratégias de intervenção nutricional, sendo que neste momento há 3 que têm merecido mais atenção por parte da comunidade científica:
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Duelo de Alimentos: Cherne vs. Garoupa
O peixe é, possivelmente, a classe de alimentos nas quais existe uma maior variabilidade nos preços, havendo alguns bastante económicos, e outros que não estão ao alcance de todas as carteiras. Os dois combatentes do duelo de hoje são tradicionalmente peixes com um custo elevado, mas que, devido ao seu sabor, suculência e textura, se encontram num patamar bastante elevado em termos de qualidade do produto final. Confesso que, sendo um fã assumido de peixe, para mim é difícil resistir à maior parte dos peixes, e estes não são exceção. Um dos combatentes é o cherne, e o outro é a garoupa.
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O que é o cobre?
O cobre é um mineral que pertence à classe dos micronutrimentos. Ou seja, trata-se de algo que é indispensável para o correto funcionamento do nosso corpo, mas que é necessário em pequenas quantidades. Este mineral pode ser obtido a partir de diversos alimentos diferentes, quer de origem animal, quer de origem vegetal, sendo que a sua concentração nos mesmos é bastante variável.
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Análise Nutricional da Gastronomia Portuguesa: Rendinhas
Ingredientes (14 doses): 100g amêndoas 100g manteiga 100g açúcar 50g farinha
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Consumo de fruta na escola primária: consequências a longo prazo
Apesar de toda a complexidade que rodeia a alimentação, há algumas ideias que são (quase) universais e que, devido a isso, são reconhecidas como válidas por toda a gente. Uma delas envolve o consumo de frutas e hortícolas e defende que uma alimentação rica nesse tipo de alimentos reduz o risco de mortalidade e de aparecimento de muitas doenças crónicas. Devido a isso, têm sido desenvolvidas várias estratégias no sentido de fomentar o seu consumo, em detrimento de outros alimentos nutricionalmente menos interessantes (ou mesmo totalmente desinteressantes!). Apesar dos esforços que têm vindo a ser feitos nesse contexto, a verdade é que uma grande parte da população Portuguesa não consome…