Chuchus inteiros
Alimentos

10 (boas!) razões para consumir chuchu

O chuchu é um fruto misterioso, pois além de ter uma aparência discreta, normalmente com um tom suave, também o seu sabor é pouco intenso. Ou seja, não tem características que o façam sobressair no meio de outros hortícolas, pelo menos para a maior parte das pessoas. Mas por trás desta aparência (quase) neutra, encontra-se uma riqueza nutricional bastante interessante. Devido a isso, são vários os potenciais benefícios associados ao consumo de chuchu. Aqui ficam os principais:


1. É uma boa fonte de fibra – O chuchu possui 1,7% de fibra, que é um valor considerável. Devido a isso, o seu consumo está associado a melhorias no trânsito intestinal e à promoção de equilíbrio saudável da microbiota intestinal (mais informações sobre a microbiota intestinal neste post). Além disso, contribui para manter a saciedade durante mais tempo, pois a fibra atrasa a digestão.


2. É uma boa fonte de ácido fólico – O ácido fólico é uma vitamina pertencente ao complexo B que é muito importante para o desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso e dos glóbulos vermelhos (células do sangue). Esta vitamina está presente em quantidades elevadas no chuchu.


3. Pode ajudar a perder peso – O chuchu é muito pouco calórico, pois contém apenas 19 calorias por 100g. Portanto, quando consome chuchu não está a consumir outro tipo de alimentos que, quase de certeza, seriam mais calóricos. Utilizar o chuchu como acompanhamento ao almoço ou ao jantar, como componente da sopa, ou como snack entre as chamadas refeições principais são boas formas de garantir uma diminuição importante no total de calorias ingerido.

 

Além de ser uma boa fonte de fibra, o chuchu fornece também quantidades elevadas de ácido fólico, e contém poucas calorias.

 


4. Tem efeito diurético – O chuchu tem efeito diurético, ou seja, estimula a produção de urina. Desta forma irá contribuir não apenas para um correto funcionamento do sistema urinário, mas também para diminuir a chamada “retenção de líquidos”.


5. Contribui para o correto funcionamento do cérebro – O nível de ácido fólico no chuchu é elevado. Além disso, possui também vários compostos bioativos que, tal como o ácido fólico, contribuem para um melhor funcionamento do sistema nervoso central.


6. Contribui para a saúde cardiovascular – O teor de antioxidantes e de ácido fólico do chuchu ajuda a manter os níveis de homocisteína baixos. Uma vez que níveis elevados de homocisteína estão relacionados com um risco aumentado de enfarte do miocárdio e AVC, o consumo de chuchu ajuda a preservar a saúde cardiovascular.


7. Contribui para o correto funcionamento do sistema imunitário – O chuchu possui uma quantidade elevada de zinco, que é um mineral com várias funções importantes no nosso corpo, nomeadamente ao nível do funcionamento do sistema imunitário.

 

O consumo de chuchu contribuiu para um correto funcionamento dos sistemas urinário, nervoso, cardiovascular e imunitário.

 


8. Pode ajudar a diminuir a hipertensão arterial – Tendo efeito diurético, o chuchu contribui para diminuir a pressão arterial. Este efeito parece ser ainda mais acentuado no caso do consumo de chá preparado com as folhas da planta do chuchu.


9. Pode ajudar a diminuir o risco de aparecimento de alguns tipos de cancro – O chuchu apresenta uma quantidade significativa de vitamina C, bem como outros compostos bioativos com propriedades antioxidantes. Devido a isso, o consumo deste alimento vai ajudar a proteger as células contra diversas lesões, fazendo com que o risco de aparecimento de cancro diminua.


10. Pode ajudar a diminuir o risco de diabetes tipo 2 – Devido ao seu elevado teor em fibra, o consumo de chuchu faz com que a digestão se torne mais lenta. Consequentemente, o açúcar da alimentação irá aparecer mais lentamente no sangue. Dito de forma mais simples, o consumo de chuchu ajuda a prevenir picos de açúcar no sangue.

 

Consumir chuchu pode diminuir o risco de aparecimento e as consequências de várias doenças, tais como hipertensão arterial, vários tipos de cancro e diabetes tipo 2.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *