A fibra alimentar é um nutriente simplesmente fantástico (mais informações sobre a fibra alimentar aqui). Apesar disso, na minha opinião ainda não tem tido todo o destaque que merece, nem por parte dos profissionais de saúde, nem por parte dos consumidores. Esta situação tem vindo a mudar, mas a fibra ainda está longe de ter o protagonismo que realmente deveria ter. A prova dessa situação é que (ainda) não é obrigatório aparecer no rótulo dos alimentos qual a quantidade de fibra presente nos mesmos…
Conforme escrevi recentemente, existem dois tipos principais de fibra, a fibra solúvel e a fibra insolúvel (pode ler o post aqui). Cada um dos tipos tem efeitos específicos sobre o funcionamento do intestino e, consequentemente, do organismo, mas independentemente desses efeitos, uma coisa é certa: o consumo de quantidades adequadas de fibra é indispensável para quem quer promover a saúde! Na realidade, sabe-se que o consumo de fibra está associado a uma diminuição de várias doenças graves. Os efeitos da fibra na prevenção de cada uma destas doenças são, naturalmente, diferentes, mas genericamente passam pelo atraso ou diminuição da absorção intestinal de algumas moléculas/nutrientes, bem como pela alteração dos valores sanguíneos de várias substâncias, como a glucose ou as LDL (o chamado “mau colesterol, mais informações sobre esse assunto aqui), ou por um melhor controlo da sensação de fome. Por último, mas não menos importante, é também de destacar o papel que a fibra tem ao nível do equilíbrio da microbiota intestinal, que tem potencial para produzir várias moléculas importantes para o correto funcionamento do nosso corpo.
Recentemente foi divulgado um artigo que procurou integrar as principais observações e conclusões existentes sobre os efeitos do consumo da fibra no funcionamento do nosso corpo. De uma maneira geral, os resultados revelaram um efeito significativo do consumo de fibra na diminuição da mortalidade e no risco de aparecimento/desenvolvimento de várias doenças, nomeadamente doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e cancro do pâncreas (infelizmente este cancro é “apenas” um dos cancros com pior prognóstico…).
Este estudo é mais um que aponta para benefícios reais associados ao consumo de fibras. É apenas mais um que mostra que é possível alterar em parte o nosso futuro, comendo melhor. É mais um que revela que a fibra alimentar não pode continuar a ser vista como um parente pobre da nossa alimentação. É preciso valorizá-la e dar-lhe o destaque que ela merece, pois o nosso futuro e a qualidade de vida que teremos dependem também da quantidade de fibra que ingerimos durante a nossa vida. Além disso, convém não esquecer que os alimentos naturalmente ricos em fibra são quase sempre alimentos muito ricos do ponto de vista nutricional, o que significa que se aumentar o consumo desses alimentos vai também melhorar a sua alimentação a vários níveis. Por isso já sabe, não despreze o valor da fibra, pois seguramente que ela pode ser um excelente aliado para preservar a sua saúde…
Conforme escrevi recentemente, existem dois tipos principais de fibra, a fibra solúvel e a fibra insolúvel (pode ler o post aqui). Cada um dos tipos tem efeitos específicos sobre o funcionamento do intestino e, consequentemente, do organismo, mas independentemente desses efeitos, uma coisa é certa: o consumo de quantidades adequadas de fibra é indispensável para quem quer promover a saúde! Na realidade, sabe-se que o consumo de fibra está associado a uma diminuição de várias doenças graves. Os efeitos da fibra na prevenção de cada uma destas doenças são, naturalmente, diferentes, mas genericamente passam pelo atraso ou diminuição da absorção intestinal de algumas moléculas/nutrientes, bem como pela alteração dos valores sanguíneos de várias substâncias, como a glucose ou as LDL (o chamado “mau colesterol, mais informações sobre esse assunto aqui), ou por um melhor controlo da sensação de fome. Por último, mas não menos importante, é também de destacar o papel que a fibra tem ao nível do equilíbrio da microbiota intestinal, que tem potencial para produzir várias moléculas importantes para o correto funcionamento do nosso corpo.
Recentemente foi divulgado um artigo que procurou integrar as principais observações e conclusões existentes sobre os efeitos do consumo da fibra no funcionamento do nosso corpo. De uma maneira geral, os resultados revelaram um efeito significativo do consumo de fibra na diminuição da mortalidade e no risco de aparecimento/desenvolvimento de várias doenças, nomeadamente doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e cancro do pâncreas (infelizmente este cancro é “apenas” um dos cancros com pior prognóstico…).
Este estudo é mais um que aponta para benefícios reais associados ao consumo de fibras. É apenas mais um que mostra que é possível alterar em parte o nosso futuro, comendo melhor. É mais um que revela que a fibra alimentar não pode continuar a ser vista como um parente pobre da nossa alimentação. É preciso valorizá-la e dar-lhe o destaque que ela merece, pois o nosso futuro e a qualidade de vida que teremos dependem também da quantidade de fibra que ingerimos durante a nossa vida. Além disso, convém não esquecer que os alimentos naturalmente ricos em fibra são quase sempre alimentos muito ricos do ponto de vista nutricional, o que significa que se aumentar o consumo desses alimentos vai também melhorar a sua alimentação a vários níveis. Por isso já sabe, não despreze o valor da fibra, pois seguramente que ela pode ser um excelente aliado para preservar a sua saúde…