O ácido fólico é uma vitamina do complexo B, mais concretamente, é também conhecida como vitamina B9. Desempenha vários papéis muito importantes no nosso corpo, sendo que é particularmente relevante para o desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso e do sangue. Devido a isto, quando uma mulher decide começar a tentar engravidar deve tomar suplementos de ácido fólico, suplementos esses que se mantêm também durante a gravidez. Normalmente a dose recomendada é de 400mg/dia. No entanto, convém não esquecer que o ácido fólico é uma vitamina que está presente em muitos alimentos diferentes, nomeadamente nos hortícolas com folhas verdes, como as couves, espinafres, agriões, etc. Ou seja, tal como acontece com qualquer outra suplementação, é preciso ter em atenção não só a quantidade presente nos suplementos, mas também a que existe nos alimentos. E no caso do ácido fólico (e de outras vitaminas e minerais), é preciso ter a noção de que existe um valor a partir do qual se considera que o seu consumo coloca riscos para a saúde. Em relação ao ácido fólico, esse valor é de 1000mg/dia.
Não há dúvidas que a utilização de suplementos de ácido fólico durante a gravidez está associada a um melhor desenvolvimento neuropsicológico da criança. No entanto, atualmente há ainda pouca informação sobre o impacto que um consumo excessivo desta vitamina tem no desenvolvimento da mesma. Recentemente foi divulgado um estudo no qual se investigou qual o impacto do consumo de mais de 1000mg/dia de ácido fólico durante a gravidez. Foi observado que esse consumo excessivo provocou, de uma maneira geral, uma diminuição nas capacidade cognitivas das crianças. Este resultado foi igualmente obtido quando o consumo excessivo de ácido fólico ocorreu durante o período inicial de tentativa de engravidar. O impacto do excesso de ácido fólico foi particularmente evidente ao nível da capacidade verbal das crianças. O envolvimento de problemas a nível motor ocorreu quando as doses de ácido fólico eram muito elevadas (acima de 5000mg/dia, ou seja, cinco vezes o valor máximo recomendado).
Infelizmente ainda existe muito a ideia de que em relação às vitaminas se deve aplicar a ideia “quanto mais melhor”. Essa ideia não poderia estar mais errada, pelo menos para algumas vitaminas, e este trabalho vem provar isso mesmo. Ou seja, é preciso ter consciência de quais são os valores mínimos e os valores máximos que podemos ingerir, para garantir que se tira partido de tudo o que de bom a alimentação nos pode oferecer. Antes de tomar qualquer tipo de suplemento procure falar com um profissional qualificado, para perceber se deve ajustar a dose do suplemento ou, eventualmente, se deve ajustar a alimentação. Ter uma alimentação diversificada, com quantidades equilibradas dos diferentes grupos de alimentos e com combinações adequadas é meio caminho andado para que, se tiver que tomar algum suplemento, não cometa nenhum excesso. E tenha sempre em atenção quando da sua alimentação fazem parte alimentos fortificados. Perca algum tempo a ler os rótulos, e procure estar informado. E, já agora, lembre-se sempre da Roda dos Alimentos e de como ela deve ser a base da sua alimentação…
Não há dúvidas que a utilização de suplementos de ácido fólico durante a gravidez está associada a um melhor desenvolvimento neuropsicológico da criança. No entanto, atualmente há ainda pouca informação sobre o impacto que um consumo excessivo desta vitamina tem no desenvolvimento da mesma. Recentemente foi divulgado um estudo no qual se investigou qual o impacto do consumo de mais de 1000mg/dia de ácido fólico durante a gravidez. Foi observado que esse consumo excessivo provocou, de uma maneira geral, uma diminuição nas capacidade cognitivas das crianças. Este resultado foi igualmente obtido quando o consumo excessivo de ácido fólico ocorreu durante o período inicial de tentativa de engravidar. O impacto do excesso de ácido fólico foi particularmente evidente ao nível da capacidade verbal das crianças. O envolvimento de problemas a nível motor ocorreu quando as doses de ácido fólico eram muito elevadas (acima de 5000mg/dia, ou seja, cinco vezes o valor máximo recomendado).
Infelizmente ainda existe muito a ideia de que em relação às vitaminas se deve aplicar a ideia “quanto mais melhor”. Essa ideia não poderia estar mais errada, pelo menos para algumas vitaminas, e este trabalho vem provar isso mesmo. Ou seja, é preciso ter consciência de quais são os valores mínimos e os valores máximos que podemos ingerir, para garantir que se tira partido de tudo o que de bom a alimentação nos pode oferecer. Antes de tomar qualquer tipo de suplemento procure falar com um profissional qualificado, para perceber se deve ajustar a dose do suplemento ou, eventualmente, se deve ajustar a alimentação. Ter uma alimentação diversificada, com quantidades equilibradas dos diferentes grupos de alimentos e com combinações adequadas é meio caminho andado para que, se tiver que tomar algum suplemento, não cometa nenhum excesso. E tenha sempre em atenção quando da sua alimentação fazem parte alimentos fortificados. Perca algum tempo a ler os rótulos, e procure estar informado. E, já agora, lembre-se sempre da Roda dos Alimentos e de como ela deve ser a base da sua alimentação…