(NOTA: este texto contém algumas ironias que servem apenas para reforçar as ideias que eu quero destacar no mesmo. Por favor não interprete textualmente tudo o que nele está escrito…)
Quando vamos às compras, quando vemos televisão ou simplesmente quando passeamos na rua ou descansamos numa esplanada, facilmente percebemos o impacto económico que a indústria dos refrigerantes tem na sociedade. É como dizia o outro: “Eles andem aí!”…
Na realidade, diariamente somos bombardeados com publicidade e exposição a variadas opções deste tipo de produto alimentar, na maioria das vezes a preços muito baixos. Num supermercado uma lata de refrigerante pode custar apenas umas dezenas de cêntimos, e num restaurante, a diferença entre uma garrafa de água e um refrigerante é, na maioria das vezes muito baixa. E, pagar por pagar, ao menos bebe-se algo docinho, com sabor, enquanto a água não tem nada disso! O que as pessoas se esquecem é que um refrigerante é composto por água, açúcar (ou adoçante), e uma série de aditivos (conservantes, estabilizadores de acidez, aromatizantes, corantes, …). A água é sem dúvida o melhor ingrediente dos refrigerantes, com claros benefícios para o funcionamento do nosso corpo, os restantes “bónus” é que nem por isso. Ou seja, na realidade estamos a pagar mais, por algo que além da água, tem também várias substâncias que, na sua maioria, devemos evitar. E não há nada melhor do que pagarmos por coisas que nos fazem mal, não acha?
Do ponto de vista nutricional, os refrigerantes, na sua maioria, não têm nada de interessante. É por isso que os que não são “light” nem “zero”, são muitas vezes apelidados de “calorias vazias”, ou seja, apenas nos dão calorias sem nenhuma contrapartida nutricional. E não se esqueçam que facilmente um copo de refrigerante tem 300mL do mesmo, ou seja, temos que fazer bem as contas em relação às calorias desnecessárias que ingerimos!!! Quanto aos refrigerantes sem calorias (ou com muito poucas calorias por 100mL), nesse caso já não têm a desvantagem de terem um valor considerável. Será isto equivalente a dizer que estes já são uma boa opção? NÃO, na minha opinião os refrigerantes não são uma boa opção, do ponto de vista nutricional. Os restantes componentes não calóricos continuam presentes nesses refrigerantes, e se o objetivo é beber algo sem calorias, que tal optar por um copo de água… límpida e cristalina?
Atenção que eu não defendo que, quem está habituado a beber refrigerantes, deixe de os beber totalmente. Ou então que não se possa beber pontualmente refrigerantes. O consumo de refrigerantes, para quem gosta, pode ser a exceção, mas nunca a regra. Uma ocasião especial, uma festa, um almoço/jantar importante, etc, podem ser acompanhados por um refrigerante. Mas é assustadora a quantidade de refrigerantes que é consumida, especialmente pela população mais nova. Por isso, limite o consumo de refrigerantes a situações pontuais, e vai ver que a vossa carteira e, acima de tudo, o seu corpo fica a ganhar. Porque na realidade, do ponto de vista nutricional, os refrigerantes acabam por ser “água que não faz bem à saúde”…
Na realidade, diariamente somos bombardeados com publicidade e exposição a variadas opções deste tipo de produto alimentar, na maioria das vezes a preços muito baixos. Num supermercado uma lata de refrigerante pode custar apenas umas dezenas de cêntimos, e num restaurante, a diferença entre uma garrafa de água e um refrigerante é, na maioria das vezes muito baixa. E, pagar por pagar, ao menos bebe-se algo docinho, com sabor, enquanto a água não tem nada disso! O que as pessoas se esquecem é que um refrigerante é composto por água, açúcar (ou adoçante), e uma série de aditivos (conservantes, estabilizadores de acidez, aromatizantes, corantes, …). A água é sem dúvida o melhor ingrediente dos refrigerantes, com claros benefícios para o funcionamento do nosso corpo, os restantes “bónus” é que nem por isso. Ou seja, na realidade estamos a pagar mais, por algo que além da água, tem também várias substâncias que, na sua maioria, devemos evitar. E não há nada melhor do que pagarmos por coisas que nos fazem mal, não acha?
Do ponto de vista nutricional, os refrigerantes, na sua maioria, não têm nada de interessante. É por isso que os que não são “light” nem “zero”, são muitas vezes apelidados de “calorias vazias”, ou seja, apenas nos dão calorias sem nenhuma contrapartida nutricional. E não se esqueçam que facilmente um copo de refrigerante tem 300mL do mesmo, ou seja, temos que fazer bem as contas em relação às calorias desnecessárias que ingerimos!!! Quanto aos refrigerantes sem calorias (ou com muito poucas calorias por 100mL), nesse caso já não têm a desvantagem de terem um valor considerável. Será isto equivalente a dizer que estes já são uma boa opção? NÃO, na minha opinião os refrigerantes não são uma boa opção, do ponto de vista nutricional. Os restantes componentes não calóricos continuam presentes nesses refrigerantes, e se o objetivo é beber algo sem calorias, que tal optar por um copo de água… límpida e cristalina?
Atenção que eu não defendo que, quem está habituado a beber refrigerantes, deixe de os beber totalmente. Ou então que não se possa beber pontualmente refrigerantes. O consumo de refrigerantes, para quem gosta, pode ser a exceção, mas nunca a regra. Uma ocasião especial, uma festa, um almoço/jantar importante, etc, podem ser acompanhados por um refrigerante. Mas é assustadora a quantidade de refrigerantes que é consumida, especialmente pela população mais nova. Por isso, limite o consumo de refrigerantes a situações pontuais, e vai ver que a vossa carteira e, acima de tudo, o seu corpo fica a ganhar. Porque na realidade, do ponto de vista nutricional, os refrigerantes acabam por ser “água que não faz bem à saúde”…