Toda, ou quase toda a gente já ouviu falar em nutrientes. Fala-se muito em alimentos ricos em nutrientes, ou em suplementos de nutrientes. A primeira questão que importa colocar é: O que são, afinal, os nutrientes? Esta questão, que parece muito simples, não é necessariamente fácil de responder para a maior parte das pessoas. Ou seja, o conceito “nutriente” é conhecido, mas por vezes pode ser difícil de explicar por palavras. Dito de uma forma simples, um nutriente é uma substância indispensável para que um ser vivo consiga realizar as suas funções básicas, ou seja, sobreviver, crescer e reproduzir-se. Portanto, são substâncias que todos temos que ingerir de forma regular (de preferência diariamente), de forma a garantir que nenhuma das nossas funções/capacidades fica afetada. Devido a tudo isto, recentemente tem sido proposto substituir a palavra nutriente por nutrimento, para destacar o seu papel fundamental ao nível da alimentação.
Outra questão importante prende-se com a dúvida se existem nutrientes bons e nutrientes maus. A resposta é fácil de dar, todos os nutrientes são potencialmente benéficos, desde que consumidos nas quantidades corretas. Não existe nenhum nutriente que seja sempre benéfico, independentemente da quantidade. Também não existe nenhum nutriente prejudicial, se não estiver em excesso.
Importa igualmente referir que as necessidades diárias dos diferentes nutrientes dependem das características individuais de cada pessoa. Por exemplo, a idade, o sexo, o tamanho, o peso, a quantidade de massa muscular, a atividade física, o estado emocional, a presença de alguma doença, entre muitas outras variáveis, são fatores que podem afetar de forma muito significativa a quantidade de nutrientes que cada pessoa necessita. Mesmo que não afete alguns nutrientes, de certeza que há outros que vão ser influenciados por alguns destes fatores.
Os nutrientes podem ser divididos em 2 grandes grupos: os macronutrientes e os micronutrientes. Dito de forma simples, os macronutrientes são os nutrientes que normalmente são consumidos em maior quantidade, e que são usados diretamente como fonte de energia ou como bloco de construção para os diferentes constituintes do nosso corpo. A este grupo pertencem os hidratos de carbono, os lípidos (gordura), as proteínas e a fibra (apesar de não ser utilizada como fonte de energia nem como bloco de construção, pertence a este grupo). Os micronutrientes são consumidos em menor quantidade, mas isso não deve ser motivo para serem desvalorizados, pois são igualmente importantes. Neste grupo encontram-se as vitaminas (mais informações sobre vitaminas aqui) e os minerais. As suas funções são muito variadas e mais específicas do que as funções dos macronutrientes. No entanto, apesar de toda essa variabilidade, todos eles são indispensáveis para o funcionamento correto do organismo.
Havendo uma diversidade tão grande de nutrientes, é fácil perceber que nenhum alimento consegue fornecer quantidades adequadas de todos eles. E é exatamente essa a base da alimentação: devemos diversificar os alimentos que comemos, e devemos consumir quantidades equilibradas dos mesmos. Só assim conseguiremos ter um consumo adequado de todas as substâncias que contribuem para que o nosso corpo seja uma máquina bioquímica (quase!) perfeita!
Outra questão importante prende-se com a dúvida se existem nutrientes bons e nutrientes maus. A resposta é fácil de dar, todos os nutrientes são potencialmente benéficos, desde que consumidos nas quantidades corretas. Não existe nenhum nutriente que seja sempre benéfico, independentemente da quantidade. Também não existe nenhum nutriente prejudicial, se não estiver em excesso.
Importa igualmente referir que as necessidades diárias dos diferentes nutrientes dependem das características individuais de cada pessoa. Por exemplo, a idade, o sexo, o tamanho, o peso, a quantidade de massa muscular, a atividade física, o estado emocional, a presença de alguma doença, entre muitas outras variáveis, são fatores que podem afetar de forma muito significativa a quantidade de nutrientes que cada pessoa necessita. Mesmo que não afete alguns nutrientes, de certeza que há outros que vão ser influenciados por alguns destes fatores.
Os nutrientes podem ser divididos em 2 grandes grupos: os macronutrientes e os micronutrientes. Dito de forma simples, os macronutrientes são os nutrientes que normalmente são consumidos em maior quantidade, e que são usados diretamente como fonte de energia ou como bloco de construção para os diferentes constituintes do nosso corpo. A este grupo pertencem os hidratos de carbono, os lípidos (gordura), as proteínas e a fibra (apesar de não ser utilizada como fonte de energia nem como bloco de construção, pertence a este grupo). Os micronutrientes são consumidos em menor quantidade, mas isso não deve ser motivo para serem desvalorizados, pois são igualmente importantes. Neste grupo encontram-se as vitaminas (mais informações sobre vitaminas aqui) e os minerais. As suas funções são muito variadas e mais específicas do que as funções dos macronutrientes. No entanto, apesar de toda essa variabilidade, todos eles são indispensáveis para o funcionamento correto do organismo.
Havendo uma diversidade tão grande de nutrientes, é fácil perceber que nenhum alimento consegue fornecer quantidades adequadas de todos eles. E é exatamente essa a base da alimentação: devemos diversificar os alimentos que comemos, e devemos consumir quantidades equilibradas dos mesmos. Só assim conseguiremos ter um consumo adequado de todas as substâncias que contribuem para que o nosso corpo seja uma máquina bioquímica (quase!) perfeita!